quarta-feira, 7 de maio de 2008

A acupunctura tem solução para as dores fantasmas ?

- Só depois de se ser amputado é que se sabe o que é uma dor fantasma.
Mas conseguimos ver esse fantasma se tivermos uma fotografia Kirlian. Ou seja, a fotografia Kirlian só tem interesse para mostrar o espaço onde estava o membro amputado - um braço, mão, perna - fica como se fosse, vamos imaginar aquelas fotos que se faziam na pré-histórica (pinturas que era pulverizadas com uma anilina) - punha se uma mão - que aparece só como recorte da mão. Como um espectro.
Porque é que dói? Dói porque ainda há informação energética. A parte eléctrica/energética ainda está ligada.
Por isso vamos pegar só numa agulha de acupunctura e vamos introduzi-la nos mesmos pontos - espaços - onde estava a mão. Picamos ponto por ponto - porque as agulhas não têm sustentação - na zona onde estava o membro. Uma a uma - - porque não se podem espetar - não há músculo carne, há apenas energia; ou seja, não há base de sustentação.
Usa-se a agulha - que é uma coisa material - para tonificar ou sedar.
Vai-se pondo com a mesma agulha , seguindo para fazer circurlar a energia, Isto porque enquanto havia membro, circulava energia e, com a amputação fica a energia e esse circuito tem um choque energético - a energia fica estagnada.
Não há analogia entre a parte material e a parte energética.
A agulha é de um material preparado para receber e fazer circular energia.
Quando aparece um electricista e vai arranjar uma tomada, o que ele está a fazer é a tratar da energia. e, contudo a energia não se vê.
Não há agulhas energéticas; são de um determinado material para, quando se espetam no corpo, atingir os pontos energéticos.
O electricista também não trata da corrente eléctrica usando energia eléctrica, mas sim os seus instrumentos físicos.
Por isso o uso de agulhas para tratar a energia.
O campo energético humano é mais complexo. A parte eléctrica não se vê, a não ser que se encoste um pisca-polos ou se se apanhar um choque.
No corpo humano as energias são muito mais ... O electricista vai arranjar a electricidade de casa, na parede.
A casa também é um ser vivo, também tem energia.
O corpo humano é mais complexo. Sem indicações do cérebro. Mexe anarquicamente.
A casa que tem energia dura mais tempo. Se a tirarmos dura menos.
Casa a abrir janelas, fechar, casa inteligente - ligada ao computador, torna a vida das pessoas mais fácil.
A casa também tem vida. Humidade, canalizações, sensores que captam informação para o computador.
Instinto sobrevivência da própria casa. A casa continua a servir as pessoas que estão lá dentro.
Quando se escolhe uma casa, também a casa nos escolheu com a sua energia.
Há casas que detestamos. A sua energia não é compatível com a nossa. Gostamos que a casa esteja bonita.
Campo energético que a casa precisava, sem fios - seria como o corpo humano.
Mesmo que a casa continue a precisar do apoio exterior; a menos que através do telhado e paredes exteriores capte o sol; terra, etc.
Se a casa conseguisse captar energia do sol, da terra, da lua, das estrelas, como nós captamos. A casa é mais limitada que o ser humano que capta energia d etudo.
Quanto mais sofisticada fôr a interacção entre a parte energética e a que está à vista ...
Ser humano tem energia própria e capta do exterior (terra, lua, etc.), mas também somos dependentes do exterior como a casa é da EDP.
Alimentação, saúde, linhagem familiar - há hereditariedade nas doenças (quistos, por exemplo).
Nós fazemos a nossa própria manutenção através da energia.
Só depois disso é que entra o Feng Shui - união entre nós e a casa para nós nos sentirmos bem.
Todos os objectos de uma sala Têm energia (fotos, quadros, loiças, bonecas, recordações, etc.). Uma moldura com muita gente - nem todas essas pessoas seriam compatíveis entre si.
Feng Shui pretende unir todas as peças de uma casa, mesmo que seja numa casa burguesa - côr das paredes. Um quadro de dois dançarinos pode invadir uma sala e retirar-lhe toda a energia harmónica. Se o quadro fôr mudado de sítio - com a luz ou sem ela - ele pode dar ou tirar energia.
Reunião de amigos - chega uma terceira pessoa; as atenções são todas viradas para ela - dependendo do seu poder energético; tal como um quadro pode absorver toda a atenção/energia; e outros não têm esse efeito.
Às vezes até não gostamos de um quadro e ao fim de algum tempo já estamos habituados, ele já está mais identificado connosco: E acabamos por tirar outros dois porque entravam em choque com a harmonia da sala.
Porque é que as pessoas falam de objectos. Gioconda - Paris - que não é tão grande assim e as pessoas ficam vidradas - Magia - com um carinho muito especial? - colecção de quadros. Porque é que um Velasquez vale tanto dinheiro? Porque as pessoas olham para ele e identificam-se com ele..
Nós não sabe se o Leonardo da Vinci tinha que andar a assaltar cemitérios para cortar os corpos/cadáveres e com papel ao lado, a desenhá-los às escondidas.
Não fazia isso com os vivos - porque não os podia dissecar. Captava-lhes a energia.
Há animais que conseguem repôr os membros - a lagartixa, por exemplo - a sua parte energética ajuda à sua reposição. Estamos atrasados relativamente a esses animais - ossos, dentes.
No amputado manipulamos energia no espaço deixado.
A verdadeira diferença - o cerne da questão - só acreditamos naquilo que é visível. Todos já levámos um choque. A criança não vê a energia e por isso põe o dedo . Não vê a energia e leva um choque eléctrico E aprende que as coisas que ele não vê também existem.
Espero que me tenha feito entender .

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