Odiava a escola tirava-me a liberdade, não era bom a jogar a bola, os golos não saíam dos meus pés, vomitava em cima das professoras com os nervos fugia pela janela, para poder observar as andorinhas, lagartixas formigas nos seus carreiros sonhava acordado sonhava muito que um dia aquela sensação de prisão me ia largar e a Professora toda nua à minha frente como que uma visão de Raio X gritava com a jugular a rebentar Tás na Lua Burro odiava o Colégio Moderno, não havia quadros interactivos nem computadores não havia escola segura, nem Prof. fustigados por Conselhos Directivos e avaliações, aquela ditadura de Esquerda da qual eu já tinha presenciado pós 25 de Abril, 11 de Setembro Copcon ASAE. História sem sentido justiça de uma ditadura dura sem jeito sem sonhos, e os € saem para pagar merdas que não servem para nada, onde estão os Psicólogos para os alunos que saíram das Cercicas, Assistentes Sociais onde estão, os Pedopsiquiatras, os Psicólogos com formação jurídica.
A história do Ronaldo um rapaz alto aí pelos 14 anos de olhos azuis e cabelo à CDS, vestindo um colete por baixo da roupinha pobre (a coluna não tem sustentação, não vai à casa de banho usa fralda, só deixa a mãe mexer-lhe o que é normal e tem um atraso assim como uma criança de 5 anos, sempre com um bonequinho na mão, é uma criança apática de poucas falas cheia de carências e necessidade de afecto. Nem todas as Profs. gostam de andar agarradas a ele o que é normal, a formação não é o forte do nosso pequeno P. é a técnica do desenrasca uma técnica onde nós somos os melhores. Gaita, lá estou eu a gabar este pequeno Povo de marinheiros)
Prof. – Ronaldo faz uma árvore filho.
Ronaldo - Por onde é que hei-de começar.
Prof. - Pelo tronco filho, é a sustentação da árvore, depois as folhas (já agora uns frutos digo eu. Faz de conta que a Prof. também disse, mas na realidade o acompanhamento psicológico faz falta, os frutos pertence aos Psicólogos).
Ronaldo ao fim de 30 minutos diz: não me apetece.
Mais tarde: a figura humana para o Ronaldo é como se fosse um escadote, com braços curtos, pernas compridas e uma bola na cabeça.
Claro que estes alunos são inseridos nas turmas normais apesar das turmas serem interactivas, até aos 22 elementos em que pelo menos 4 alunos N.E.P. (necessidades educativas permanentes) os outros são normais mas os 4 têm uma catrefa de papéis, currículos alternativos, currículos funcionais, ficha registo cei-pit, isto provoca na aula uma dificuldade de acompanhamento porque os alunos têm actividades diferenciadas sic. De certo modo privilegiam estes em detrimento dos bons alunos.
A história do Ronaldo um rapaz alto aí pelos 14 anos de olhos azuis e cabelo à CDS, vestindo um colete por baixo da roupinha pobre (a coluna não tem sustentação, não vai à casa de banho usa fralda, só deixa a mãe mexer-lhe o que é normal e tem um atraso assim como uma criança de 5 anos, sempre com um bonequinho na mão, é uma criança apática de poucas falas cheia de carências e necessidade de afecto. Nem todas as Profs. gostam de andar agarradas a ele o que é normal, a formação não é o forte do nosso pequeno P. é a técnica do desenrasca uma técnica onde nós somos os melhores. Gaita, lá estou eu a gabar este pequeno Povo de marinheiros)
Prof. – Ronaldo faz uma árvore filho.
Ronaldo - Por onde é que hei-de começar.
Prof. - Pelo tronco filho, é a sustentação da árvore, depois as folhas (já agora uns frutos digo eu. Faz de conta que a Prof. também disse, mas na realidade o acompanhamento psicológico faz falta, os frutos pertence aos Psicólogos).
Ronaldo ao fim de 30 minutos diz: não me apetece.
Mais tarde: a figura humana para o Ronaldo é como se fosse um escadote, com braços curtos, pernas compridas e uma bola na cabeça.
Claro que estes alunos são inseridos nas turmas normais apesar das turmas serem interactivas, até aos 22 elementos em que pelo menos 4 alunos N.E.P. (necessidades educativas permanentes) os outros são normais mas os 4 têm uma catrefa de papéis, currículos alternativos, currículos funcionais, ficha registo cei-pit, isto provoca na aula uma dificuldade de acompanhamento porque os alunos têm actividades diferenciadas sic. De certo modo privilegiam estes em detrimento dos bons alunos.
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